segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Sessões técnicas
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Síndrome do Afecto
A diferença
A Unidade de Educação Sexual tem este ano um novo tema. Procuramos valorizar as diferenças pelas coisas positivas que nos trazem.
Poderão achar que é surreal ou que não existem, contudo vamos mostrar-vos que as diferenças têm o seu lado fantástico que deverá ser sempre mais valorizado que o lado negativo.
Convidamos toda a comunidade escolar a partilhar diferenças, valorizando-as.
"Todos diferentes, todos iguais".
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Gravidez na adolescência
terça-feira, 1 de junho de 2010
Gravidez e cultura
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Sessões Técnicas Educação Sexual
sexta-feira, 16 de abril de 2010
O Beijo
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Dia Mundial da Saúde
Ter saúde é garantir o bem-estar das pessoas, envolvendo harmonicamente os aspectos físicos, mentais e sociais das mesmas.
É necessário que informações acerca da higiene, doenças, prevenção, formas de contágio, poluição, dentre outras, cheguem à população, pois desta forma o governo poderá fazer um trabalho preventivo, melhorando a saúde da população e diminuindo gastos com a saúde pública.
Sendo de responsabilidade dos governantes, a saúde pública deve ser levada a sério tanto pelos municípios como pelo governo.
Campanhas de vacinação também é uma forma preventiva de cuidar da saúde das pessoas, pois através delas é possível evitar doenças e epidemias entre as pessoas. Relativamente à sexualidade, temos a mais recente campanha de vacinação contra o cancro do cólo do útero, causado por uma das estirpes do Vírus do Papiloma Humano.
Participar de pequenas associações também é uma forma das pessoas adquirirem informações sobre a manutenção da saúde, pois estas estão diretamente ligadas a governantes, que devem assumir tais responsabilidades; promover discussões e reflexões visando maior amplitude do tema, procurar soluções para manter o saneamento ambiental, garantindo o desenvolvimento social e económico de um país.
Outra forma de garantir a saúde da população é fornecer condições dignas de trabalho, a fim de proporcionar ganhos suficientes para que as pessoas possam manter uma alimentação de qualidade. Através de uma boa alimentação as pessoas adquirem uma forma saudável de manter a sua saúde, evitando despesas com planos de saúde e remédios.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sentimentos
quarta-feira, 24 de março de 2010
Aborto
quinta-feira, 18 de março de 2010
Aumentam os doentes de Sida em Portugal
Na mesma altura em 2006 estavam notificados 30.366 casos de infecção.
Dos 32.491 casos de infecção diagnosticados até 31 de Dezembro do ano passado, 14.195 correspondiam a casos de doentes com SIDA, continuando a lista a ser liderada pelos homens (11.640) e, em termos de grupo etário, a faixa entre os 30 e os 34 anos (2.983).
Ao nível de novos casos, no ano passado registaram-se 965 (320 de SIDA), enquanto a 31 de Dezembro de 2006 existiam 987 novas infecções (412 de SIDA).
Face à contínua actualização das notificações, o número de novas infecções diagnosticadas relativas a 2006 situa-se agora em 1.636 (contra as 987 registadas no final de 2006), acrescentam ainda os dados do Instituto de Saúde Pública.
Nos grupos etários, a faixa entre 30 e 34 anos lidera o número de casos de SIDA (2.983), seguida dos indivíduos entre 25 e 29 anos (2.709) e daqueles que têm entre 35 e 39 anos (2.437).
Os toxicodependentes (6.815) continuam a ser o grupo mais afectado com casos de SIDA, seguidos dos heterossexuais e dos homossexuais/bissexuais.
Entre os toxicodependentes, existem 5.809 homens (85 por cento) doentes com SIDA e no total 57,9 por cento de casos de co-infecção de SIDA e tuberculose.
Nos casos de SIDA, em 2007 a principal categoria de transmissão continuou a ser por via heterossexual.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Porque é que as mulheres sentem prazer quando estimuladas nos seios?
sexta-feira, 12 de março de 2010
Sedução
quarta-feira, 10 de março de 2010
Até que idade a mulher pode ter sexo?
Qual a idade apropriada para iniciar uma relação sexual?
segunda-feira, 8 de março de 2010
A sexualidade feminina: evolução no último século
No que confere à sexualidade, no século XIX o homem lembraria o cérebro, inteligência, razão lúcida, capacidade de decisão, enquanto, que as mulheres lembrariam coração, sensibilidade, sentimentos. A relação de submissão por parte da mulher e dominância do homem estava na base de uma sociedade patriarcal.
Nos relacionamentos amorosos surgem os Flirt nos anos 50/60 (jogo de carícias, olhares, gestos, sorrisos), que para os homens não causava prejuízo algum, porém a mesma situação era diferente para as mulheres. Nos aclamados anos dourados, as mulheres deveriam ter cuidado para não “manchar a reputação”. Além de comprometer as hipóteses de candidata a esposa, a prática do Flirt por parte das mulheres revelava uma iniciativa feminina na conquista do homem, o que também era condenável. A iniciativa da conquista era sempre atribuída ao homem, se a mulher não se casasse era considerada fracassada socialmente, por isso as mulheres utilizavam estratégias antes, para atrair dependentes. Procuravam estar sempre de bom humor, ser amáveis e vestirem-se bem. Raparigas de família não abusavam do álcool, esse era um privilégio apenas masculino, elas de preferência não bebiam. Piadas mais provocantes eram impróprias, ou seja, a rapariga deveria impor sempre o respeito; o importante era as aparências e o cumprimento das regras, e não a espontaneidade e a vontade da rapariga. O namoro era considerado uma etapa preparatória para o noivado e o casamento, servia como uma fase de adaptação do casal. A rapariga deveria mostrar-se prendada, recatada, atenciosa. Nesta época as raparigas eram catalogadas de “raparigas de família” e “raparigas levianas”. As raparigas de família eram respeitadas pela sociedade da época, poderiam casar e ser donas de casa, porém deveriam manter-se virgens até ao casamento. Às levianas tudo era negado, eram mal faladas e não aceites pela sociedade. Desde muito cedo a mulher devia ter os seus sentimentos devidamente “domesticados e abafados”. Toda a mulher que fosse separada sofria de preconceito da sociedade e estava constantemente a sentir a sua conduta moral ser vigiada.
É com o surgimento da pílula, ainda na década de 60 que o direito da mulher de exercer actividade sexual desvinculada da procriação foi evidenciado. Deste modo, a mulher consegue separar sexo de casamento. Se nos anos dourados uma mulher com mais de 20 anos de idade, sem perspectivas de casar era vista como encalhada; hoje está na idade de continuar a estudar e preocupar-se primeiro com o seu futuro profissional e a sua estabilidade financeira.
Contudo, o tema da sexualidade continua a ser um assunto controverso. Se para as mulheres a virgindade já não é um tabu tão marcado, os homens consideram importante que as suas mulheres não tenham tido muitos parceiros. A preocupação com a virgindade deu lugar à preocupação com a escolha da hora para iniciar a vida sexual e a do parceiro ideal para esta relação. Deste modo, para as mulheres, actualmente, é mais fácil dar liberdade à sua sexualidade em relações de curta duração, porque a virgindade deixou de ser tabu e a separação ou divórcio já são socialmente aceites. Esta liberdade nos relacionamentos podem ser vistas como positivas, uma vez que conhecer muitas pessoas permite às mulheres fazer escolhas amorosas mais seguras.
As mulheres estão mais independentes, o casal deve caminhar junto na mesma direcção, mas ambos têm poder de decidir sobre o rumo a ser percorrido, ao contrário da época em que as mulheres não tinham opinião. O companheirismo é por isso, a chave dos relacionamentos amorosos actuais. As mulheres são mais livres, podem decidir se querem ou não ter filhos, casar ou não casar, investir ou não numa carreira profissional, tomar ou não iniciativa nos relacionamentos amorosos. As mulheres tanto podem escolher repetir os “antigos” comportamentos esperados do género, como optar por atitudes mais “modernas”.
Se nos anos 50 o processo para iniciar um relacionamento era muito mais longo e encarado com mais formalidade; inicialmente o casal conhecia as respectivas famílias e amigos e os avanços do contacto físico demoravam a acontecer; actualmente não existe uma forma de começarem.
Na sexualidade o que se pede às mulheres é moderação. Evoluir é bom, sem dúvida, mas para o bom caminho, sem que se seja demasiado radical. Igualdade de géneros não implica o mesmo tipo de comportamento.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Mitos sobre a sexualidade masculina
terça-feira, 2 de março de 2010
Mitos sobre a sexualidade feminina
- A vida sexual da mulher termina com a menopausa;
- A satisfação sexual da mulher depende do tamanho do pénis;
- Não é bem visto que a mulher tome a iniciativa da relação sexual;
- Qualquer mulher que tenha a iniciativa nas relações sexuais é uma imoral;
- A ausência do hímen indica que a mulher não é virgem;
- A mulher chega ao orgasmo ao sentir a penetração do pénis;
- A extirpação do útero e dos ovários faz com que a mulher deixe de sentir orgasmos;
- Todas as mulheres chegam ao orgasmo mas algumas não o sentem;
- Um pénis pequeno não pode proporcionar prazer à mulher;
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A cultura na sexualidade
É a mulher que sofre mais com a influência cultural, embora com tendências para a mudança. Nas atitudes face ao corpo, tradicionalmente, as culturas restringem a excitação e o comportamento sexual da mulher, enquanto encorajam o do homem. Se em Portugal as mulheres já conseguem maior liberdade sexual, no Islão as mulheres são obrigadas a andar sempre cobertas em público, vão ao médico sempre acompanhadas pelo marido ou familiar chegado e nas consultas de planeamento familiar só se deixam observar por mulheres.
Em algumas culturas, como os Hindus e os Mulçumanos, as relações sexuais são menos frequentes que nos ocidentes, por considerarem o sémen uma fonte de energia que não deve ser desperdiçada. Em Portugal opta-se por desculpar algumas atitudes impulsivas dos homens através dos factores biológicos, acreditando-se que os homens têm mais necessidade de relações sexuais por terem de expulsar o sémen. Contudo, tudo pode ser trabalhado e o auto-controlo é uma forma de controlar impulsos.
Nos países muçulmanos mantêm-se as restrições à sexualidade pré-marital. E em algumas religiões ocidentais estas restrições também se mantêm.
Quanto à estrutura familiar, são mais frequentes as familias monoparentais entre os negros, nomeadamente, mães solteiras. Isto deve-se ao facto de ser aceite em alguns países africanos a multiplicidade de parceiras. Na nossa cultura e nos Asiáticos este fenómeno não é característico nem aceite.
A saúde sexual e reprodutiva e a contracepção continuam a ser uma responsabilidade atribuída às mulheres. De facto, uma grande percentagem dos homes casados, em todo o mundo, refere nunca ter discutido planeamento familiar com as suas parceiras e menos de um terço é responsável pela contracepção.
A cultura tem muita influência no modo como cada indivíduo vive a sua sexualidade, contudo, cada um tem a sua personalidade e a sua ideia face à cultura sexual a que pertence.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Porque é que tanto os homens como as mulheres sofrem depois de terminada a relação?
O ser Humano distingue-se dos outros animais pela capacidade de raciocínio e entrega aos outros pelo sentimento. Quando estamos apaixonados o nosso cérebro induz o aumento da produção de hormonas que nos permitem andar mais felizes e com um brilho diferente. Além disso, entregamo-nos à pessoa que amamos por, racionalmente, considerarmos ser a pessoa ideal para nós; confiamos a essa pessoa os nossos mais profundos segredos e acreditamos poder receber dessa pessoa a mesma confiança. Todos estes sentimentos e desejos associados vão aumentando as expectativas que temos face à continuidade da relação.
Se estas expectativas e estes sentimentos, mais, ou menos racionalizados terminam radicalmente com o fim da relação, a pessoa vai sentir-se só, vai perceber que afinal as expectativas eram só dela e que foram frustradas pelo parceiro. Neste momento, o nosso cérebro terá de realizar um novo processo racional na tentativa de nos fazer compreender que afinal aquela pessoa não era a ideal, que aqueles sentimentos não têm razão de existir.
Este processo de esquecimento é doloroso porque as nossas memórias lembram-nos sempre dos momentos bons, porque até os defeitos são vistos como virtudes e, principalmente, porque sofremos uma frustração. A resolução da frustração, ou seja, as estratégias que cada um de nós utiliza para enfrentar a frustração, é que explica o maior ou o menor sofrimento, a maior ou menor rapidez de resolução. Neste aspecto, os homens são mais perspicazes e utilizam estratégias mais bruscas e fortes, como sair com os amigos todas as noites, fazer viagens fora do país durante períodos mais ou menos longos. As mulheres usam estratégias menos adaptativas, como chorar fechada no quarto, achar que o tempo resolve quando quiser, continuar com a esperança de um regresso, não querer sair nem conhecer pessoas novas. Neste caso, as mulheres prolongam mais o sofrimento.
Contudo, cada caso é um caso e depende sempre de quem acaba a relação, do motivo que levou ao fim da mesma e da capacidade de cada um para lidar com a frustração.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
A mulher pode engravidar na primeira relação sexual?
Sim, a mulher pode engravidar na sua primeira relação sexual. É necessário o uso de, pelo menos, um dos vários métodos contraceptivos. O que decide se a mulher engravida, não é o número de vezes que tem relações, mas a ausência de contraceptivos e o momento do ciclo menstrual da mulher.
Um ciclo menstrual é o período de tempo que ocorre desde o 1º dia da menstruação até ao dia antes da menstruação começar, no mês seguinte.
Toda a jovem ou mulher que queira iniciar a sua vida sexual deve consultar um ginecologista. Só um profissional qualificado vai saber indicar qual a melhor forma de contracepção para cada mulher.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
As mulheres preferem fazer sexo com ou sem preservativo?
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Porque é que algumas mulheres são viciadas em sexo, tal como os homens?
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Porque é que alguns frutos tropicais excitam as mulheres?
Os cientistas entre os quais psicólogos, consideram que o efeito destas frutas está relacionado com as profecias auto-confirmatórias, ou seja, a pessoa acredita tanto nos efeitos que acaba por se auto-motivar para a estimulação, produzindo as hormonas necessárias à estimulação da libido.
Contudo, alguns estudos mostram existir frutas e outros alimentos com potencial de estimulação. Nesse grupo podemos encontrar o Anis, o Abacate, as Bananas, o Manjericão, Cardomomo, o Chocolate, a Cenoura, a Pimenta, o Pepino, o Figo, o Alho, o Gengibre, o Mel, o Alcaçuz, a Noz-Moscada, as Ostras, o Mamão, o Pinhão.
Pode-se concluir que estes efeitos afrodisíacos dependem da sensibilidade de cada indivíduo para a estimulação da libido.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Porque é que algumas mulheres têm vontade de urinar durante o acto sexual?
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Porque é que as mulheres muitas vezes simulam o orgasmo?
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Porque é que as mulheres são muito violentas quando praticam amor com o parceiro?
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A Disfunção Eréctil (DE) tem origem nos orgãos genitais ou na cabeça?
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Colocação correcta do preservativo masculino
Como falamos na mensagem anterior, hoje vamos explicar como se coloca um preservativo masculino.
1º passo:
- O preservativo deve estar dentro do prazo de validade.
- Não deve ter estado guardado em locais sujeitos a variações de temperatura (ex: o porta-luvas do carro).
- Não deve ser guardado na carteira nem nos bolsos das calças.
2º passo:
- Deves verificar se o preservativo verte líquido antes de o abrires.
- Ao manuseares e colocares o preservativo deves ter cuidado com as unhas e objectos cortantes, para não haver ruptura da borracha.
3º passo:
- Não abras a embalagem com tesouras ou outros objectos cortantes.
- Não deves rasgar com os dentes.
- Deves abrir com os dedos tendo o cuidado de não danificar o preservativo.
4º passo:
- Deves colocar o preservativo quando o pénis estiver erecto e antes de qualquer contacto com os órgãos genitais.
5º passo:
- Deves colocar o preservativo apertando a bolsa existente na extremidade para evitar a retenção de ar. Se retiver ar, poderá rebentar.
6º passo:
- Deves desenrolar o preservativo de modo a revestir completamente o pénis, para impedir qualquer extravasamento do esperma.
- Qualquer lubrificante que utilizares deve ser sempre, e só, à base de água, pois o óleo pode enfraquecer e danificar a borracha.
Retirar o preservativo:
- Deves retirar o preservativo com cuidado e dar-lhe um nó.
- Não o deves colocar na sanita.
"Faz amor e não sexo."
"O sexo não é uma competição, nem deve ser um jogo ou passatempo."
"Faz sexo seguro!"
Patrícia Fonseca