quarta-feira, 24 de março de 2010
Aborto
quinta-feira, 18 de março de 2010
Aumentam os doentes de Sida em Portugal
Na mesma altura em 2006 estavam notificados 30.366 casos de infecção.
Dos 32.491 casos de infecção diagnosticados até 31 de Dezembro do ano passado, 14.195 correspondiam a casos de doentes com SIDA, continuando a lista a ser liderada pelos homens (11.640) e, em termos de grupo etário, a faixa entre os 30 e os 34 anos (2.983).
Ao nível de novos casos, no ano passado registaram-se 965 (320 de SIDA), enquanto a 31 de Dezembro de 2006 existiam 987 novas infecções (412 de SIDA).
Face à contínua actualização das notificações, o número de novas infecções diagnosticadas relativas a 2006 situa-se agora em 1.636 (contra as 987 registadas no final de 2006), acrescentam ainda os dados do Instituto de Saúde Pública.
Nos grupos etários, a faixa entre 30 e 34 anos lidera o número de casos de SIDA (2.983), seguida dos indivíduos entre 25 e 29 anos (2.709) e daqueles que têm entre 35 e 39 anos (2.437).
Os toxicodependentes (6.815) continuam a ser o grupo mais afectado com casos de SIDA, seguidos dos heterossexuais e dos homossexuais/bissexuais.
Entre os toxicodependentes, existem 5.809 homens (85 por cento) doentes com SIDA e no total 57,9 por cento de casos de co-infecção de SIDA e tuberculose.
Nos casos de SIDA, em 2007 a principal categoria de transmissão continuou a ser por via heterossexual.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Porque é que as mulheres sentem prazer quando estimuladas nos seios?
sexta-feira, 12 de março de 2010
Sedução
quarta-feira, 10 de março de 2010
Até que idade a mulher pode ter sexo?
Qual a idade apropriada para iniciar uma relação sexual?
segunda-feira, 8 de março de 2010
A sexualidade feminina: evolução no último século
No que confere à sexualidade, no século XIX o homem lembraria o cérebro, inteligência, razão lúcida, capacidade de decisão, enquanto, que as mulheres lembrariam coração, sensibilidade, sentimentos. A relação de submissão por parte da mulher e dominância do homem estava na base de uma sociedade patriarcal.
Nos relacionamentos amorosos surgem os Flirt nos anos 50/60 (jogo de carícias, olhares, gestos, sorrisos), que para os homens não causava prejuízo algum, porém a mesma situação era diferente para as mulheres. Nos aclamados anos dourados, as mulheres deveriam ter cuidado para não “manchar a reputação”. Além de comprometer as hipóteses de candidata a esposa, a prática do Flirt por parte das mulheres revelava uma iniciativa feminina na conquista do homem, o que também era condenável. A iniciativa da conquista era sempre atribuída ao homem, se a mulher não se casasse era considerada fracassada socialmente, por isso as mulheres utilizavam estratégias antes, para atrair dependentes. Procuravam estar sempre de bom humor, ser amáveis e vestirem-se bem. Raparigas de família não abusavam do álcool, esse era um privilégio apenas masculino, elas de preferência não bebiam. Piadas mais provocantes eram impróprias, ou seja, a rapariga deveria impor sempre o respeito; o importante era as aparências e o cumprimento das regras, e não a espontaneidade e a vontade da rapariga. O namoro era considerado uma etapa preparatória para o noivado e o casamento, servia como uma fase de adaptação do casal. A rapariga deveria mostrar-se prendada, recatada, atenciosa. Nesta época as raparigas eram catalogadas de “raparigas de família” e “raparigas levianas”. As raparigas de família eram respeitadas pela sociedade da época, poderiam casar e ser donas de casa, porém deveriam manter-se virgens até ao casamento. Às levianas tudo era negado, eram mal faladas e não aceites pela sociedade. Desde muito cedo a mulher devia ter os seus sentimentos devidamente “domesticados e abafados”. Toda a mulher que fosse separada sofria de preconceito da sociedade e estava constantemente a sentir a sua conduta moral ser vigiada.
É com o surgimento da pílula, ainda na década de 60 que o direito da mulher de exercer actividade sexual desvinculada da procriação foi evidenciado. Deste modo, a mulher consegue separar sexo de casamento. Se nos anos dourados uma mulher com mais de 20 anos de idade, sem perspectivas de casar era vista como encalhada; hoje está na idade de continuar a estudar e preocupar-se primeiro com o seu futuro profissional e a sua estabilidade financeira.
Contudo, o tema da sexualidade continua a ser um assunto controverso. Se para as mulheres a virgindade já não é um tabu tão marcado, os homens consideram importante que as suas mulheres não tenham tido muitos parceiros. A preocupação com a virgindade deu lugar à preocupação com a escolha da hora para iniciar a vida sexual e a do parceiro ideal para esta relação. Deste modo, para as mulheres, actualmente, é mais fácil dar liberdade à sua sexualidade em relações de curta duração, porque a virgindade deixou de ser tabu e a separação ou divórcio já são socialmente aceites. Esta liberdade nos relacionamentos podem ser vistas como positivas, uma vez que conhecer muitas pessoas permite às mulheres fazer escolhas amorosas mais seguras.
As mulheres estão mais independentes, o casal deve caminhar junto na mesma direcção, mas ambos têm poder de decidir sobre o rumo a ser percorrido, ao contrário da época em que as mulheres não tinham opinião. O companheirismo é por isso, a chave dos relacionamentos amorosos actuais. As mulheres são mais livres, podem decidir se querem ou não ter filhos, casar ou não casar, investir ou não numa carreira profissional, tomar ou não iniciativa nos relacionamentos amorosos. As mulheres tanto podem escolher repetir os “antigos” comportamentos esperados do género, como optar por atitudes mais “modernas”.
Se nos anos 50 o processo para iniciar um relacionamento era muito mais longo e encarado com mais formalidade; inicialmente o casal conhecia as respectivas famílias e amigos e os avanços do contacto físico demoravam a acontecer; actualmente não existe uma forma de começarem.
Na sexualidade o que se pede às mulheres é moderação. Evoluir é bom, sem dúvida, mas para o bom caminho, sem que se seja demasiado radical. Igualdade de géneros não implica o mesmo tipo de comportamento.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Mitos sobre a sexualidade masculina
terça-feira, 2 de março de 2010
Mitos sobre a sexualidade feminina
- A vida sexual da mulher termina com a menopausa;
- A satisfação sexual da mulher depende do tamanho do pénis;
- Não é bem visto que a mulher tome a iniciativa da relação sexual;
- Qualquer mulher que tenha a iniciativa nas relações sexuais é uma imoral;
- A ausência do hímen indica que a mulher não é virgem;
- A mulher chega ao orgasmo ao sentir a penetração do pénis;
- A extirpação do útero e dos ovários faz com que a mulher deixe de sentir orgasmos;
- Todas as mulheres chegam ao orgasmo mas algumas não o sentem;
- Um pénis pequeno não pode proporcionar prazer à mulher;