Considera-se que um indivíduo está com síndrome de abstinência quando coexistem nele determinados sintomas fisiológicos e psicológicos resultantes da interrupção abruta ou diminuição acentuada do consumo de uma substância. As células nervosas (neurónios) ficaram habituadas à administração de grandes quantidades do neurotransmissor artificial advindo do consumo da substância e o corpo habituado à presença dessa substância reage à modificação causada pela sua ausência.
O uso excessivo de todas as substâncias provoca dependência psicológica. Esta consiste na sensação experimentada pelo consumidor de que necessita da substância para atingir um melhor nível de atividade ou uma sensação de bem estar superior, recorrendo por isso de forma quase sistemática ao seu consumo.
Quando o organismo se adapta fisiologicamente ao consumo habitual de substância, verificando-se com a interrupção ou diminuição acentuada do consumo os sintomas característicos do síndrome de abstinência específicos da substância em causa, diz-se que a pessoa está com dependência física. Esta forma de dependência parece estar associada principalmente ao reforço negativo.
O uso excessivo de todas as substâncias provoca dependência psicológica. Esta consiste na sensação experimentada pelo consumidor de que necessita da substância para atingir um melhor nível de atividade ou uma sensação de bem estar superior, recorrendo por isso de forma quase sistemática ao seu consumo.
Quando o organismo se adapta fisiologicamente ao consumo habitual de substância, verificando-se com a interrupção ou diminuição acentuada do consumo os sintomas característicos do síndrome de abstinência específicos da substância em causa, diz-se que a pessoa está com dependência física. Esta forma de dependência parece estar associada principalmente ao reforço negativo.